quarta-feira, 24 de julho de 2013

EROS O AMOR INFINITO - VIII POEMA














Pelo amor e pela rosa,
Pelo sol e pelo dia,
Escrevo os versos que parecem prosa,
Mas são apenas fragmentos dessa poesia,
A qual serve para descrever a tua beleza rosa minha,
A inspiração dos meus sonhos,
Da minha vida a rainha…

Pelo amor e pela rosa,
Pela lua e pela noite,
Decifro seus caminhos, por eles faço a glosa…
Mesmo que sofra açoites,
Tudo a pena valerá se a tardinha te encontrar amorosa,
Com esse brilho no olhar,
Que cheia de carinho corre para me abraçar…
E nem sei expressar o transbordar dessa alegria,
Que eu sinto quando te vejo,
Quando te observo,
Quando toco em suas mãos!

Pelo amor e pela rosa,
Vejo pela fresta da porta a tua luz glamorosa,
E fico aqui encantado,
Esperando pelo momento certo
Para mostrar que meu peito está aberto,
Escancarado para você ver a vida que brota nele…
Por conta da esperança que me dás,
Pois sem você a vida não teria sentido,
Nem teria o brilho…
Não teria a cor,
Nem tampouco esse doce sabor que vem de ti…

Pelo o amor e pela rosa,
És o meu amor,
De todos os jardins a mais bela rosa,
Que perfuma minha vida,
Me dando segurança e guarida,
Nem que seja só para prosear
Ao teu lado eu desejo estar…
Para mostrar-te o teu lugar…
O lugar de rainha…
Para sempre saberes que és minha,
O meu amor…
Ponto inicial e final da linha…
Da linha da vida!
Te amo meu amor, minha querida…
Pelo amor e pela rosa,
Dou-te um beijo para ficares pomposa,

Nesse mundo do cravo e da rosa!

(TON SOWEHÁ)